Valor reajustado em 51,9% do benefício deve ter impacto de R$ 195,1 milhões por mês; o vale-creche e o vale-saúde também aumentaram.

O reajuste de 51,9% do vale-alimentação acordado na 5ª feira entre o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e as entidades representativas dos funcionários públicos federais custará R$ 2,3 bilhões por ano, segundo estimativa do Poder360.

O cálculo considera o número de 570.426 funcionários públicos, total de funcionários até o mês de março, de acordo com o Painel Estatístico de Pessoal, do Ministério do Planejamento.

Segundo o MGI, responsável por firmar os reajuste junto às entidades, o valor gasto pelo governo com o vale-saúde e o vale-creche depende do uso dos benefícios pelos funcionários.

Procurado pelo Poder360, o Ministério da Gestão e da Inovação informou em comunicado que a lei orçamentária deste ano reservou cerca de R$ 1 bilhão para o reajuste.

O governo também se comprometeu a implantar até julho todas as mesas específicas de carreiras que ainda não foram abertas na Mesa de Negociação.

Segundo a secretaria, só o aumento do auxílio-alimentação resulta em ganho de renda de mais de 4,5% para mais de 200 mil funcionários ativos -que são os que ganham até R$ 9 mil mensais.

Este artigo foi resumido em 55%

Originalmente Publicado: 26 de Abril de 2024 às 18:24

Fonte: www.poder360.com.br