O presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, defende que a busca de judicialização da lei sobre a desoneração da folha de pagamento pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva foi uma forma de pressionar o Congresso e a entidade a se contentar com um meio-termo em relação ao tema.

Disse também que os recursos são direcionados para ações de saúde pública, como a vacinação: “Não dinheiro para o bolso do prefeito. dinheiro para saúde e educação”.

Afirmou que os municípios afetados pela liminar de Zanin somam cerca de 5.000.

Ziulkoski declarou que o problema durante o processo de emissão da liminar foi a falta de diálogo e a rapidez como tudo se deu.

Ele disse que no caso do piso do salário dos enfermeiros, o ministro Roberto Barroso pediu mais tempo para análise, assim os municípios conseguiram ter um debate mais aprofundado.

Para ele, o objetivo da CNM depois da incidência da liminar correr no Congresso para aprovar a PEC nº 66, que visa a propor um sistema de parcelamento para as dívidas previdenciárias das cidades com a União.

“Estão gastando em áreas que talvez não dando o resultado previsto e agora vem para cima de nós”, disse.

Este artigo foi resumido em 71%

Originalmente Publicado: 26 de Abril de 2024 às 22:37

Fonte: www.poder360.com.br