Em abril, o custo da cesta básica subiu em 10 das 17 capitais brasileiras analisadas pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, divulgada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos.

Entre março e abril, as maiores elevações na cesta básica foram registradas nas capitais nordestinas.

A que apresentou a maior alta no período foi Fortaleza, com aumento de 7,76%, seguida por João Pessoa, Aracaju, Natal, Recife e Salvador.

A cesta mais cara do país foi observada em São Paulo, onde o conjunto dos alimentos básicos custava, em média, R$ 822,24, seguida pela do Rio de Janeiro.

Nas cidades do Norte e do Nordeste, onde a composição da cesta diferente, os menores valores médios foram registrados em Aracaju, João Pessoa e Recife.

Com base no custo da cesta mais cara do país - a de São Paulo - e, levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário-mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o Dieese estimou que o salário-mínimo ideal deveria ser de R$ 6.912,69 em abril, o que representa 4,90 vezes o seu valor atual, estabelecido em R$ 1.412,00.

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Originalmente Publicado: 7 de Maio de 2024 às 16:35

Fonte: agenciabrasil.ebc.com.br