Com água até o pescoço, o político fez o resgate de um cavalo que estava se afogando em uma rua de Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, uma das mais afetadas pelas cheias.

Santo Antônio da Patrulha, a 80 km de Porto Alegre, entre a Região Metropolitana e o Litoral Norte, não sofreu grandes impactos com os temporais e as cheias, que já deixaram 107 mortos e mais de 130 desaparecidos em todo o estado.

Marcelo viajou para ajudar nos resgates em Canoas, onde mais de 50 mil pessoas vivem em áreas de risco, 15 mil foram levadas para 55 abrigos abertos e 11 bairros foram evacuados em razão das enchentes.

Foi também em Canoas que outro cavalo ficou ilhado em cima do telhado de uma casa nesta quarta - este, até esta quinta-feira ainda estava espera de resgate, que deve exigir uso de helicóptero.

“Eu vi o cavalo andando por tudo quanto lado, estava só com o focinho para fora. Eu pulei na água, para botar uma corda. Botei num ‘jet ski’ e fui até dar pé para ele. Quando eu voltei, o mais bonito de tudo: o cavalo queria voltar junto”, relata.

Temporais no RS. O mais recente boletim da Defesa Civil do Rio Grande do Sul traz que subiu para 107 o número de mortos em razão dos temporais que atingem o estado.

Em Pelotas, na Praia do Laranjal, moradores estão em alerta para deixarem as áreas de risco.

Este artigo foi resumido em 63%

Originalmente Publicado: 9 de Maio de 2024 às 00:00

Fonte: g1.globo.com