“Os ajustes contribuem para tornar os cargos mais atrativos, ampliando a capacidade do Estado de atrair e reter profissionais de alto nível de qualificação”, declarou.

O maior reajuste será para os policiais penais, que chega a 77,15% no fim de carreira e passarão a recebê-lo na forma de subsídio.

Para o cargo de especialista em recursos minerais, por exemplo, o salário máximo em 2023 de cerca de R$ 18.000 passa a ser de R$ 20.4000 em 2024 e chega a R$ 22.900 em 2026, quando a remuneração transformada em subsídio.

O texto também renomeia o cargo de indigenista especializado para especialista em indigenismo, e de agente de indigenismo para técnico em indigenismo.

A gratificação será no valor de cerca de R$ 3.800 para cargos de nível superior e de R$ 2.400 para cargos de nível intermediário.

Em relação a todos os funcionários federais regidos pelo Estatuto do Servidor, o texto permite que qualquer um deles, se lotado na administração pública federal, possa ser cedido para exercício na Sedec, fazendo jus GPDEC, independentemente de exercício de cargo de comissão ou função de confiança.

Escola AGU. O texto também inclui gratificação específica para quem atuar na escola superior da AGU. Esse adicional já existe para quem trabalha na Enap, escola de governo do Executivo federal, e no Instituto Rio Branco, para formação de diplomatas.

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Originalmente Publicado: 29 de Maio de 2024 às 17:12

Fonte: www.poder360.com.br