Os pacotes de arroz importado serão destinados às regiões metropolitanas do país, que serão definidas com base em indicadores de insegurança alimentar.
A embalagem obrigatoriamente será transparente e incolor, que permita a visualização dos grãos, e terá duas logomarcas do governo, que ainda serão definidas.
1 MILHÃO DE TONELADAS. O ministro da Agricultura disse na 4ª feira que o governo tentou, em um 1º momento, comprar 100 mil toneladas de arroz de países do Mercosul, “Mas o mercado foi mais agressivo e subiu ainda mais o preço”.
Segundo Fávaro, a companhia não venderá o arroz importado aos atacadistas, “Que são os compradores dos produtos dos agricultores”.
“Não queremos afrontar ninguém, e estamos longe de ter qualquer intervenção, até porque o Brasil produz em torno de 10,5 milhões de toneladas de arroz. Não serão 300 mil toneladas que vão fazer uma intervenção no mercado. Mas vão balizar, não vão deixar ter especulação”, disse Fávaro.
Segundo o ministro, a desinformação sobre suposta falta de arroz fez “Muitos começarem a correr e a desabastecer as redes de mercado. E aí vêm os aproveitadores, que jogam os preços para cima, em torno de 30% a 40% nos últimos dias”.
Um levantamento realizado pela Abras mostrou que os preços dos pacotes de 5 kg de arroz tipo 1 da faixa de preço mais barata tiveram um aumento médio de 11,31% entre 25 de abril e 28 de maio, subindo de R$ 22,90 para R$ 25,49.
Este artigo foi resumido em 76%
Originalmente Publicado: 30 de Maio de 2024 às 15:02
Fonte: www.poder360.com.br