A Queijo Minas, empresa que receberá R$ 736,3 milhões do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela venda de 147,3 mil toneladas de arroz está registrada em nome de Wisley A. de Souza.

O empresário já foi citado em uma investigação sobre crimes licitatórios e desvio de verbas públicas contra o deputado Roberto Góes na época em que o congressista foi prefeito de Macapá.

O ministro Dias Toffoli, relator do caso, aceitou a manifestação do MPF em maio de 2018 por ausência de “Indícios mínimos de eventual participação do Deputado Federal Antônio Roberto Góes da Silva nos supostos crimes que motivaram sua instauração”.

“Agora com as chuvas, acho que nós atrasamos de vez a colheita do Rio Grande do Sul. Portanto, se for o caso, para equilibrar a produção, a gente vai ter de importar arroz, a gente vai ter de importar feijão, para que a gente coloque na mesa do brasileiro [um produto] com o preço compatível com aquilo que ele ganha”, afirmou.

O leilão abriu às 9h na 5ª feira depois de a Justiça do Rio Grande do Sul suspender uma liminar de deputados gaúchos que pedia o cancelamento do leilão.

A Conab recebeu autorização da União para importar até 1 milhão de toneladas de arroz depois de o Estado ser atingido por uma das piores enchentes de sua história.

O Planalto afirma que o desastre climático dificultou o escoamento do grão para os demais Estados, além de ter incentivado a especulação de preços no país.

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Originalmente Publicado: 8 de Junho de 2024 às 16:49

Fonte: www.poder360.com.br