Desde o início do governo, o ministro ficou célebre por mandar medidas amplas, vê-las desidratar e nunca sair com as mãos abanando do Congresso.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, notabilizou-se no atual governo por um método agressivo para aprovar medidas do seu interesse no Legislativo.

A MP 1.227, que limita a compensação de créditos do PIS/Pasep e Cofins, mudou o roteiro, possivelmente em definitivo.

Além da medida devolvida, o petista enfrenta queda na popularidade, vetos derrubados, cancelamento de um leilão de arroz e a sensação crescente de que a solução para os problemas do país não virão do Planalto.

Mas o governo ainda não tem clareza de como irá continuar com a sua agenda.

O STF deu 60 dias para o governo e o Congresso apresentarem de onde sairão os R$ 26 bilhões para compensar a desoneração da folha de 17 setores da economia e de prefeituras de até 156 mil habitantes.

E, por isso mesmo, de solução para os problemas políticos que o governo enfrenta.

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Originalmente Publicado: 11 de Junho de 2024 às 20:02

Fonte: www.poder360.com.br