Desde o início de maio, após termos recebido com surpresa o anúncio de que a Rede Globo faria a transmissão do evento este ano em alguns de seus veículos, sem que ainda houvesse negociações abertas naquele momento, passamos a ter uma respeitosa conversa para viabilizar esta divulgação ainda mais ampla do maior produto cultural de nosso Estado.

Durante estas tratativas, abordamos este assunto de uma forma que, temos certeza, nenhuma outra empresa deste porte trataria.

A CRÍTICA abriu mão de qualquer ganho financeiro extra, concordou também em ceder, de forma gratuita, toda a produção para gerar o sinal, arcando com todos os custos de sua estrutura técnica e a expertise dos mais de 120 profissionais envolvidos em nossa longa cobertura, para que o Grupo Globo fortalecesse ainda mais a divulgação do Festival Folclórico de Parintins, algo que tanto prezamos e lutamos há décadas.

Valorizamos o respeito e a maneira digna com que as tratativas foram conduzidas, o que infelizmente não aconteceu em âmbito local.

Sem os atropelos, pressões e arroubos autoritários que marcaram as atitudes iniciais por parte dos envolvidos no Amazonas, temos certeza que poderíamos chegar a um acordo satisfatório para todos os lados, o que sempre foi o nosso maior desejo.

Ao mesmo tempo que agradecemos a Globo pelas negociações, reforçamos que vamos abrir negociações com outras empresas do mercado televisivo para seguir ampliando o alcance do Festival de Parintins, algo que fazemos de forma pioneira e responsável desde 1988.

A CRÍTICA seguirá de mãos dadas com o Festival Folclórico de Parintins e convidamos você a acompanhar conosco todas as emoções na íntegra da maior festa folclórica do mundo nas treze capitais do País em que hoje nos fazemos presentes, e não somente em cinco, e de forma gratuita para o Brasil e para o mundo em nosso canal do YouTube.

Este artigo foi resumido em 29%

Originalmente Publicado: 13 de Junho de 2024 às 22:05

Fonte: www.acritica.com