O policial morreu no hospital após ser atingido por um tiro de fuzil durante o assalto a um carro-forte na noite de quarta-feira, no Aeroporto Hugo Cantergiani.

Nós estamos vendo as homenagens e ficamos lisonjeados por esse carinho e por saber que esse amor que ele compartilhou com o pai esteve na corporação - conta o irmão mais novo, Robson Oliveira.

Um dia, depois de uns anos, nos encontramos no 12ºBPM e ele estava dizendo que era um tempo bom.

Vem todo aquele filme na cabeça, de quando era criança e brincava com os meus filhos - lamenta Ademir Antônio dos Santos, 2º sargento da reserva do Corpo de Bombeiros Militar, que trabalhou com o pai de Oliveira.

Fã de heavy metal e música clássica, Oliveira era torcedor apaixonado pelo Grêmio, mantinha a firmeza que a profissão exigia e guardava em si um coração disposto a ajudar quem precisasse.

Ele nunca desistia de nada, era persistente, tinha muita garra, mas também tinha coisas que ninguém conseguia ver, chorão, emotivo e quem ajudava os outros pelo tamanho do coração que tinha.

Segundo a Brigada Militar, durante uma troca de tiros entre os criminosos e a polícia, um tiro atingiu o policial e atravessou o colete de proteção balística que ele usava.

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Originalmente Publicado: 20 de Junho de 2024 às 19:07

Fonte: gauchazh.clicrbs.com.br