A China alcançou um marco ao trazer amostras do lado oculto da Lua.
A Agência Espacial Chinesa não divulgou oficialmente os marcos da missão, o que dificultou o acompanhamento pelo público.
Um estudo publicado na segunda-feira 24 por pesquisadores da Academia Chinesa de Ciências sugere que as amostras têm composições variadas, com predominância de rochas vulcânicas.
A análise das pedras pode esclarecer por que o lado da Lua voltado para a Terra, com grandes bacias vulcânicas, difere tanto do lado oculto, mais antigo e com crateras.
As amostras foram transferidas para a nave-mãe, e o módulo de ascensão foi descartado, o que o levou a colidir-se com a superfície lunar, um procedimento semelhante ao da missão Chang’e 5, realizada em 2020.
A análise das amostras será divulgada amplamente, com discussão interna sobre publicação, em mandarim ou inglês, segundo o jornal South China Morning Post.
As próximas missões, Chang’e 7 e 8, estão planejadas para 2026 e 2028, respectivamente, com projeto liderado por China e Rússia.
Este artigo foi resumido em 61%
Originalmente Publicado: 26 de Junho de 2024 às 06:31
Fonte: revistaoeste.com