O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, reafirmou nesta quinta-feira que a pessoa mais qualificada para ser presidente e que continuará com sua campanha presidencial, apesar da pressão de aliados por sua desistência nos últimos dias.

Biden também foi perguntado sobre uma declaração na campanha de 2020 em que seria uma ponte para a nova geração de jovens, e o que mudou desde então.

Hoje, aos 81, Biden disse que percebeu “Quão duro” o desafio que ele está tendo que lidar como presidente.

Não escolheria Kamala Harris como sua vice-presidente se não soubesse da capacidade dela de ser presidente dos EUA; Biden desmentiu notícias de que Biden deveria dormir mais: “Isto não verdade”, e corrigiu ao dizer que precisaria escolher melhor o momento em que realiza suas tarefas como presidente; “Sou a melhor pessoa para garantir que a Ucrânia tenha sucesso na guerra e que a Otan continue forte”; Biden sobre a atuação da Otan no apoio Ucrânia contra a Rússia, e que “Kiev ainda está de pé” por conta do apoio da aliança militar; “Estou pronto para lidar com Putin agora e daqui a 3 anos”.

Ainda sobre a Otan, o presidente dos EUA disse que seus colegas, líderes dos países-membros da aliança militar, lhe disseram: “Você tem que vencer”, porque Trump seria um desastre.

“A China um país de um tamanho que acredita que consegue persuadir os europeus a fazer o que ela quer. China tem que entender que se está provendo para a Rússia, junto com Coreia do Norte e outros, então não terão benefícios econômicos por meio de investimentos que querem receber”, disse Biden.

“O debate foi um lembrete de que podemos ter quantas políticas quisermos, mas o que o público vê e ouve pode ser mais importante”, disse Julian Zelizer, historiador com especialidade em presidência dos EUA da Universidade Princeton.

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Originalmente Publicado: 11 de Julho de 2024 às 20:27

Fonte: g1.globo.com