A ditadura de Nicolás Maduro na Venezuela reuniu nesta semana representantes diplomáticos estrangeiros em Caracas para alertar sobre supostos “Planos violentos e desestabilizadores” que estariam ameaçando as eleições presidenciais, marcadas para o dia 28 deste mês.
O então chefe de Estado brasileiro usou a ocasião para repetir teorias da conspiração sobre urnas eletrônicas, desacreditar o sistema eleitoral, promover novas ameaças golpistas e atacar ministros do STF. A reunião foi denunciada por diversos agentes e, ao se tornar alvo de julgamento do TSE, fez com que Bolsonaro fosse declarado inelegível por oito anos.
“Devemos denunciar ao mundo que as nossas eleições têm interferência de agentes externos, especialmente americanos, que procuram distorcer a vontade do povo”, declarou o chanceler, Yván Gil, no encontro ocorrido na quarta-feira na capital venezuelana, de acordo com relato da agência de notícias italiana Ansa.
Nela, o grupo, que atua no norte da Colômbia, afirmava que tinha sido contatada por elementos da direita venezuelana para ir contra Maduro e atacar a infraestrutura elétrica do país, além de se infiltrar em manifestações para causar o caos nas ruas caso o líder fosse reeleito.
Essa “Dita dura” das normas de redação da FSP que exige que seus jornalistas chamem o governo da Venezuela de dita dura repetidamente risível.
Por que será que na mesma edição uma reportagem sobre a China não a trata de “Ditadura”.
por isso que o jornal não possui toda a credibilidade que deseja…não em todos os públicos.
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Originalmente Publicado: 12 de Julho de 2024 às 13:54
Fonte: www1.folha.uol.com.br