Escolas de samba, artistas e políticos lamentaram na tarde deste domingo nas redes sociais a morte do jornalista Sérgio Cabral.
Post da Mangueira de luto pela morte de Sérgio Cabral - Foto: Reprodução.
A Estação Primeira de Mangueira disse que “Lamenta o falecimento de Sérgio Cabral. Ilustre mangueirense, jornalista, escritor e compositor, Cabral foi criado no subúrbio carioca e foi um dos principais difusores do samba”.
O cantor e compositor Martinho da Vila, que gravou uma composição de Sérgio Cabral em seu disco de estreia, escreveu: “Descanse em paz, amigo. Sua contribuição para a cultura brasileira foi enorme”.
“De suas mãos saíram biografias de ícones da nossa música, como Pixinguinha, Nara Leão, Eliseth Cardoso, Ary Barroso e Ataulfo Alves e grandes musicais no teatro que exaltavam a música popular e o samba, patrimônio cultural brasileiro. Sua irreverência chegou ao combate ditadura, como um dos criadores do Pasquim. Grande companheiro de tantas lutas, Cabral era vascaíno, carioca de Cascadura, e deixa um legado marcante para as gerações brasileiras. Meus sentimentos sua família, os inúmeros amigos e admiradores”, postou o presidente.
O deputado federal Chico Alencar escreveu: “Sergio Cabral, amigo, confidente nas sessões modorrentas da CMRJ, entusiasta da nossa MPB e do carnaval, biógrafo de grandes, concluiu sua vida biológica. Deixa biografia linda. Certa vez me disse q emoção maior era ver o Vasco entrando em campo. Serjão deixa o campo aplaudido”.
A também deputada Jandira Feghali escreveu: “A cultura brasileira, e principalmente a do Rio de Janeiro, sempre tiveram no jornalista, escritor, pesquisador e compositor Sérgio Cabral um de seus maiores entusiastas e divulgadores. Fundador do Pasquim, entusiasta do samba, do carnaval, do futebol e dos subúrbios, também foi vereador por três vezes. Sua contribuição música e ao esporte do Rio são indeléveis. Meus sentimentos aos familiares e admiradores de sua obra, tão popular quanto representativa do espírito carioca”.
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Originalmente Publicado: 14 de Julho de 2024 às 16:07
Fonte: g1.globo.com