Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, que tentou assassinar Donald Trump no último sábado, descrito como um rapaz tímido, que era vítima de bullying e havia sido rejeitado no clube de tiro na escola por não ser bom atirador.

O FBI disse acreditar que Crooks, que tinha materiais para fabricação de bombas no carro que dirigiu até o comício, agiu sozinho.

Jason Kohler, que disse ter frequentado a mesma escola secundária, afirmou que Crooks era vítima de bullying na escola e ficava sozinho na hora do lanche.

Registros mostram que Crooks estava registrado como eleitor republicano na Pensilvânia, mas relatórios federais de financiamento de campanha também mostram que ele doou US$ 15 a um comitê político progressista em 20 de janeiro de 2021, o dia em que Biden assumiu o cargo.

Investigadores não encontraram comentários ameaçadores em suas contas de mídia social nem posições ideológicas que pudessem ajudar a explicar por que ele mirou em Trump antes que o Serviço Secreto retirasse o então candidato presidencial republicano do palco, com o rosto manchado de sangue.

O pai dele, Matthew Crooks, disse CNN no sábado noite que estava tentando entender o que estava acontecendo, mas não falaria sobre seu filho até conversar com as autoridades.

O xerife do condado de Butler, Michael Slupe, disse AP que um policial local subiu até o telhado e encontrou Crooks, que o viu e virou em sua direção pouco antes de o policial descer em segurança.

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Originalmente Publicado: 15 de Julho de 2024 às 01:39

Fonte: g1.globo.com