O ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton e o príncipe Andrew, do Reino Unido, são algumas das figuras de destaque cujos nomes aparecem em uma lista de pessoas ligadas ao bilionário americano Jeffrey Epstein, encontrado morto na prisão em 2019 após ser acusado de exploração sexual de menores.

Os documentos judiciais vieram a público por determinação de uma juíza de Nova York, que retirou o segredo de justiça de um processo movido contra a socialite britânica Ghislaine Maxwell, ex-namorada de Epstein.

Os documentos judiciais revelam o círculo social que orbitava ao redor de Epstein, que se declarou culpado de solicitação de prostituição a uma menor de idade em 2009.

Ela afirmou que o príncipe Andrew apalpou seu seio enquanto estava sentado em um sofá no apartamento de Epstein em Manhattan, nos EUA, em 2001.

Os documentos judiciais incluem um trecho no qual o advogado de Maxwell tenta desmentir uma reportagem segundo a qual, pouco depois de ter deixado o cargo, em janeiro de 2001, Clinton teria viajado para uma ilha privada que pertencia a Epstein.

Um advogado de Maxwell disse que o ex-presidente dos EUA “De fato não viajou nem esteve presente na Ilha Little St James entre 1º de janeiro de 2001 e 1º de janeiro de 2003”.

O documento também inclui um depoimento de Sjoberg alegando que Epstein disse a ela que entraria em contato com Donald Trump a caminho de um cassino em Nova Jersey, no ano de 2001.

Este artigo foi resumido em 80%

Originalmente Publicado: 3 de Janeiro de 2024 às 20:05

Fonte: www.bbc.com