A Secretaria de Saúde do Distrito Federal tem atuado junto Defesa Civil, Companhia Urbanizadora da Nova Capital, ao Serviço de Limpeza Urbana, ao Corpo de Bombeiros Militar do DF e Polícia Militar do DF para combater o Aedes aegypti e fornecer atendimento aos pacientes com sintomas.

O diretor de Atenção Primária Saúde da região Oeste, Marcondes Mendes, orienta que a população deve procurar a tenda ou unidade de saúde mais próxima de onde mora, para não sobrecarregar nenhum ponto de atendimento.

“Após a triagem, os pacientes são divididos em quatro grupos: A, B, C e D. No grupo A, estão os pacientes menos graves, que são atendidos, orientados e encaminhados para casa. Os pacientes inseridos nos grupos B, C e D precisam fazer exame de sangue, que feito na própria tenda e o resultado sai em uma hora. Alguns precisam de soro intravenoso”, especificou.

Repelente Para evitar o contato com o mosquito, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal recomenda o uso de repelentes base de DEET, IR3535 ou de Icaridina nas partes expostas do corpo.

Novos agentes No último sábado, no evento de abertura das tendas, aprovados nos concursos para agentes comunitários de saúde e agentes de vigilância ambiental em saúde protestaram pedindo por nomeações.

Até ano passado, o GDF contava com mil funcionários temporários, sendo 500 agentes comunitários de saúde e 500 agentes de vigilância ambiental em saúde, cargos que cuidam da saúde da população e realizam o controle de doenças, como a dengue.

“Chamaram apenas 75 agentes de vigilância ambiental. Não chamaram nenhum agente comunitário de saúde. Temos mais de 3 mil aprovados no concurso de agente comunitário de saúde e mais de 3 mil agentes de vigilância ambiental. O déficit muito grande. Com o quantitativo de agentes que vão assumir não vai ser possível suprir nem a necessidade de uma região administrativa grande como Ceilândia”, indignou-se.

Este artigo foi resumido em 78%

Originalmente Publicado: 25 de Janeiro de 2024 às 07:00

Fonte: www.correiobraziliense.com.br