A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal protocolou, por meio do Sistema Eletrônico de Informações, uma contraproposta para o texto apresentado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, com relação aos reajustes de benefícios como os auxílios voltados a alimentação, creche e saúde.

Segundo o secretário-geral da Condsef, Sérgio Ronaldo da Silva, no mérito, a proposta foi aprovada, mas ainda são necessários alguns “Ajustes de detalhes”, para que se chegue a um denominador comum.

A proposta apresentada pelo governo foi a de reajustar o auxílio-alimentação, passando de R$ 658 para R$ 1 mil; e de 51% no montante destinado ao valor per capita da saúde suplementar.

Já a assistência pré-escolar passaria de R$ 321 para R$ 484,90.

O governo prometeu instalar, até julho de 2024, mesas específicas e temporárias para negociar a reestruturação de carreiras e reajustes de remuneração.

Na contraproposta apresentada pela confederação, sugerida a inclusão de um trecho para garantir que os acordos incluam todos servidores, “Em particular os aposentados e pensionistas, com observância da paridade”.

Além disso, os servidores incluíram um parágrafo, determinando, ao governo, que aplique “índices proporcionais às necessidades de correção das perdas salariais do período golpista, que ocorreram de forma distinta entre os setores”.

Este artigo foi resumido em 15%

Originalmente Publicado: 19 de Abril de 2024 às 15:28

Fonte: agenciabrasil.ebc.com.br